quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Com o tempo aprendi...


Com o tempo eu aprendi, que por mais que seje perfeito. Sempre tem um final. Que realmente ' nada ' é pra sempre. Ontem eu olhei pra trás, lembrei das promessas, dos diversos e desprovidos planos, de tudo. Pensei em não me arrepender por ter te conhecido, mais é impossível não me queixar de ter me apaixonado, afinal, se um dia eu chorei não foi porque te perdi e sim porque eu te amei.
Mais às vezes o amor nos prega uma peça, nem sempre aquilo que imaginamos ' pra sempre ' dura, às vezes nem dura muito, outras duram apenas o tempo necessário. Mais o que mais me assusta, é com a facilidade que esse amor chega até nós, ele também pode simplesmente sumir, como se ne um ' toque de mágica '.
Não podemos nos queixar que amar é uma coisa realmente ruim. (dependendo do ponto de vista) Até uns meses atrás eu não conseguia ver se quer qualquer vantagem no amor. A pessoa fica vulnerável e patética, totalmente entregue a um sentimento que talvez nem tenha tanto valor assim.
E quando realmente esse relacionamento começa a dar certo, somos envolvidos pelo véu da ilusão de uma relação bem sucedida. Mas isso dura somente até um dos dois abrir os olhos, e geralmente quando esse véu cai, é um Deus nos acuda. A tendência do amor é sempre acabar. É possível com o tempo ir sentindo o desgaste, você já não tem vontade de ver o amado com tanta freqüencia como antes, percebi-se que até seus beijos já não tem aquele valor tão sentimental de quanto tinham nos primeiros momentos. E isso acaba dando lugar a algo conhecido como ' conveniência '. O sexo passa a ser praticado puramente por prazer e o que era paixão se torna obrigação, ou até mesmo um certo tipo de dependência.
' Amor ', uma palavra tão bela, de um significado tão ' intenso '.

1) Sentimento que induz a obter ou a conservar a pessoa ou a coisa pela qual se sente afeição ou atracção. 2) Paixão atractiva entre duas pessoas. 3) Afeição forte por outra pessoa.

Mais quer saber, independente do que o amor pode nos proporcionar, ele não deixa de ser amor. Tem aqueles que te fazem bem e infelizmente ainda existem aqueles que não te fazem uma das pessoas mais felizes e sim ao contrário. Uma coisa que sempre digo a mim mesma: ' A gente não escolhe quem amar. As coisas simplesmente, acontecem '.
E pra minha super/mega felicidade, aconteceu. Eu conheci, hmm como vou dizer, o ' homem da minha vida '. Sabe aquele que você não para de pensar se quer um segundo, as vezes chega parecer exagero. É um sentimento desesperador, chega a ser um vício. Eu já não me vejo em um mundo no qual ele não exista. Ele é simplesmente meu ínicio, meio e fim. Minha vida se resumi em torno dele agora.
E de pensar que nos conhecemos de uma forma tão ' simples ' e agora temos um amor tão maravilhoso, tão perfeito e acima de tudo verdadeiro. É como se você já existisse pra mim, eu só teria que te encontrar de alguma maneira.
Amor. O amor que eu sinto por ele é realmente sem explicação. Uma coisa intensa e fora do padrão. Junto com o amor sempre vem outras coisas também, claro. Comigo veio várias, nossa. O meu maior, é o medo de perder essa tal pessoa que se fosse preciso daria a vida. Medo que com a facilidade que o nosso amor apareceu, ele morra também. Ah, são tantos. E não podemos nos enganar que eles não irão aparecer, estão destinados a isso. Mais se é realmente amor, ele superar qualquer coisa, ele supera tudo.
Pra mim, o amor não se descrevi. Ele se vive! Não tem outras formas de explicar a não ser vivenciando-o.
E eu posso dizer com a maior certeza do mundo, ' eu estou amando '. < Guii C. 3

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